ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR.
ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR.

Administração é uma ciência multidisciplinar
que procurar desenvolver seus conhecimentos em diversas áreas administrativas.
Já a dministraçaõ hospitalar funciona como
um conjunto de sistemas voltado à prestação de serviços, que agrega valores ao
atendimento prestado pelos médicos aos clientes. A administração hospitalar tem como função dirigir e
coordenar todas as atividades sejam a administração publica ou privada, assim
como qualquer outro tipo de administração. Visa em geral, coordenar e
normalizar seu meio laboral e institucional, buscando um meio para proporcionar
um atendimento à altura do seu paciente, e um ambiente agradável para que ele
se sinta em total conforto. A sua maior preocupação em oferecer um ambiente
agradável aos pacientes.

       A finalidade da Administração é atingir
objetivos por meio dos esforços das pessoas, com as funções administrativas de
planejamento, organização e controle. Buscando sempre a eficácia do Sistema de
Saúde que está fortemente ligada à qualidade do relacionamento humano
estabelecido entre os profissionais e os usuários no processo de atendimento
hospitalar.  Quando o profissional se
subestima como instrumento de trabalho, deixa de explorar satisfatoriamente
seus próprios recursos de atendimento e de atuação. Não deixando de ressaltar a
questão das expectativas do profissional e as dos clientes que são diferentes.

       E com o crescimento da tecnologia não
podemos nós conformar com administradores absolutos em grandes instituições
hospitalares. O administrador precisa conhecer os
aspectos éticos e legais que envolvem essa instituição que se deriva do direito
a saúde para todos onde a dignidade da pessoa deve ser respeitada,

     
E o atendimento deve ser garantido, ter conhecimento de todas as funções
que envolvem o completo, que são: manutenção da saúde, prevenção da doença,
educação profissional e pesquisa. O objetivo final da
atividade das unidades de saúde, traduzido pelo elevado padrão das atividades
assistenciais desenvolvidas, é permanentemente desafiado por problemas que
desabam sempre sobre o administrador da instituição. São todos problemas que,
se não superados, determinam baixa da qualidade dos serviços assistenciais oferecidos
pelas instituições.

     Um paciente
pode ir a uma consulta aparentemente para tratar de uma gripe, mas na verdade,
ele precisa contar seus problemas existenciais com o médico. Isso pode ser,
para ele, mais importante que a cura da gripe. Se a expectativa do médico é
somente curar a gripe e ele não consegue ler nas entrelinhas o outro motivo da
consulta, pode sentir-se inteiramente frustrado e decepcionado com seu
“fracasso terapêutico”; mas se o cliente encontra receptividade e atenção, pode
sentir-se satisfeito com o atendimento, embora a gripe não tenha cedido.


 Por Neli Paulina.





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